Somos a primeira e única Balada Nudista Indoor de São Paulo e do Brasil
A pedidos dos adeptos do nudismo por um evento desse perfil, Roberto Passero, idealizador do projeto BALADA NUDISTA, juntamente com Fábio Leandro, promotor de eventos com mais de 30 anos de experiência em gestão de entretenimento adulto, confiaram no feeling e expertise de cada um e ofereceram uma experiência inusitada para esse público, a exemplo de países como Alemanha, França e EUA.
Onde lá também é um sucesso ficar nú em um ambiente fechado, com uma casa totalmente climatizada, para curtir uma balada com drinks e boa música.
São Paulo é cosmopolita e hoje tem um evento assim.
A BALADA NUDISTA já tem festas consagradas em seu calendário:
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SEXTOU NÚ: Acontece, de sexta-feira à partir das 22 h em um formato de balada noturna.
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TARDEZINHA NUDISTA: Acontece de sábado à partir das 15h, em um formato sunset.
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NÚ SÁBADO a noite, acontece aos sábados a partir das 22 horas.
E esporadicamente nas vésperas de feriados em versão noturna!
História do Naturalisno no Brasil
Até o ano de 1500, o Brasil era habitado por naturalistas. Tanto no aspecto do meio de vida ecologicamente correto, quanto na sua atitude natural perante a nudez. O naturalismo aconteceu antes mesmo do descobrimento, pois o País já era habitado por índios que andavam nus e não se envergonhavam dos seus corpos, pois estes eram irrelevantes quando se olhava para o interior das pessoas, respeitavam a natureza e usufruíam da qualidade de vida que esta lhes proporcionava.
Os colonizadores portugueses e a igreja não respeitaram o modo de vida, a cultura e o idioma desses povos indígenas. Os vestiram e catequizaram, acabando por descaracterizar e influenciar a herança cultural dos brasileiros. Até 1945 o governo brasileiro promovia esta “civilização” dos indígenas. Poucas tribos conseguiram conservar sua cultura ou parte dela.
Quando se fala do início do naturismo no Brasil, destaca-se como percursora do idealismo naturista a bailarina capixaba Dora Vivacqua, mais conhecida por seu nome artístico Luz Del Fuego, que era uma mulher à frente de seu tempo, que não se ajustava a nenhum padrão e não permitia que ninguém interferisse na sua vida.
Lutava para ser autêntica, amava os animais, a natureza e andar nua, dizendo viver despida de preconceitos e ilusões e à luz da verdade. Mesmo incompreendida, não deixou de lutar por seus ideais. Assim, liderou o movimento naturista no Brasil.
Com o final da Segunda Guerra Mundial, surgiram vários partidos políticos, entre eles o “Partido Naturalista Brasileiro”, criado em 1949, por Luz Del Fuego. O principal intuito do partido era fomentar seus ideais nudistas. Nesta mesma época ela também criou um clube naturista que chamou de Ilha do Sol, no estado do Rio de Janeiro, e chegou a ter aproximadamente duzentos sócios de várias partes do mundo. Na ilha, a nudez era obrigatória, sendo realizadas atividades saudáveis como caminhadas, natação e banhos de sol, o local chegou a ser visitado por celebridades nacionais e internacionais.
Em 1954, Luz Del Fuego criou também no Rio de Janeiro o “Clube Naturista Brasileiro”, que tinha por finalidade estimular a prática do naturismo sob rígidos princípios morais e de higiene. A FNI reconheceu oficialmente o grupo naturista brasileiro em 1965, quando publicou no seu guia anual uma nota sobre a “Fraternidade Naturista Internacional do Brasil – FNIB”, o primeiro nome da Federação Brasileira de Naturismo.
Quando os militares assumiram o poder do país, em 1964, foi criado um governo de extrema direita, com total proibição de direitos públicos. Todos os partidos políticos foram considerados ilegais e as reuniões públicas eram controladas pelo exército. O Clube Naturista Brasileiro continuou a existir, mas a repressão afugentou seus freqüentadores. Com o passar dos anos, o grupo que freqüentava a Ilha do Sol foi se dispersando e poucos visitantes apareciam. A idade foi avançando e Luz passou por diversas dificuldades, e em 1967, morreu assassinada juntamente com o caseiro Edgar.
Com a morte de Luz Del Fuego e a dura repressão da ditadura militar, o movimento naturista foi perdendo a sua força. Alguns poucos praticavam o nudismo em suas casas e propriedades particulares e outros se reuniam às escondidas durante os anos 70 em praias como Abricó e Olho de Boi, no Rio de Janeiro, e Ubatuba, em São Paulo. No início dos anos 80 surgem os primeiros indícios da prática na Praia do Pinho, em Santa Catarina.
Nesta época a filosofia recebeu grande destaque da mídia e tornou-se conhecida por milhares de brasileiros.